Humberto Securão (Sport Recife): sétimo colocado na categoria Máster-Ouro;
Éder Sérgio (AABB Caruaru): décimo quinto na categoria Máster-Ouro;
Dido (AABB Caruaru): quarto lugar da categoria Máster-Prata;
Vandré (LFMJB): oitavo colocado na categoria Máster-Prata;
Armandinho (Recife Arena): quarto lugar na categoria Máster-Bronze;
Zeh Edson (AABB Caruaru): décimo da categoria Máster Bronze;
Renato César (Sport Recife): décimo terceiro da Copa Curitiba;
Matheus Tiné (Recife Arena): nono colocado na categoria Sub-18.
Mesmo não conquistando títulos podemos dizer que os pernambucanos não fizeram feio nessa competição. Tivemos representante em todas as principais séries (Ouro, Prata e Bronze).

Consideramos que as nossas colocações foram boas, tendo em vista o alto nível dos atletas do Sul e Sudeste. Esse pessoal sempre está treinando e jogando em alto nível. Diferentemente do que ocorre no nosso Estado.
O futebol de mesa pernambucano, referindo-nos à regra dos 12 toques, é carente de intercâmbio e mais competições, haja vista que jogamos muito pouco durante o ano. Nosso campeonato é disputado em apenas cinco etapas que classificam oito para uma final que definirá o campeão do ano.
Temos atletas diferenciados, mas não temos uma maneira eficaz para aperfeiçoar suas qualidades. O mesmo acontece com aqueles que demonstram potencial para se igualar aos tops pernambucanos.
Portanto deveríamos rever a forma de disputa do nosso campeonato; criar outras competições; promover intercâmbio com atletas de ponta de outros Estados, enfim manter o pessoal sempre motivado e disputando competições diversas. Temos certeza que, se assim fizermos, logo, logo, estaremos colhendo os frutos desse trabalho.

Concordamos que poderia ser melhor, porém não foi um desempenho dos piores. But...