Falar sobre futebol de mesa é um negócio muito agradável, porém precisamos ter muito cuidado porque qualquer assunto mal interpretado pode gerar uma polêmica e essa pode provocar certas frituras. Falo isso, porque já fui vítima e parece que ainda continuo... O certo é que vez por outra sou alvo de críticas por assunto que nem me lembro mais.
Essa semana visitando umas mídias sociais encontrei alguns comentários sobre a regra dos doze toques e as atuais bolinhas de feltro utilizadas por essa modalidade. Quanto às regras, acreditamos que são emanadas pelo órgão maior desse esporte, a Confederação Brasileira de Futebol de Mesa ou simplesmente CBFM e essa pode promover as alterações cabíveis, com prévia anuência dos seus pares (leia-se Diretoria, Federações, etc e tal).
No quesito bolinhas de feltro, temos a impressão que o problema existe pela falta de fabricantes de tal acessório. Veja que falei fabricante no plural. Todo esse nosso problema é devido ao falecimento do saudoso Lorival Lima que, ao que tudo indica, era o único a fazer tal acessório.
Sempre leio que em tal competição o único problema foi a bola. O danado é que essa é fator predominante para o sucesso ou não de um certame. Os organizadores podem fazer tudo com o maior esmero possível, porém se a bola não agradar todos os outros itens caem e os elogios dão lugar a comentários negativos.
Mas, como resolver essa situação? Onde adquirir essas bolinhas com antecedência exigida por um exame? Quem está fabricando? Quem se candidata a tal mister? Onde comprar os equipamentos para fabricação? Essas são as inúmeras dúvidas que povoam a cabeça de quem gostaria de ver o caso resolvido.
Who knows?
P.S. A fotografia que usamos nesse artigo é de autoria de um colega de futebol de mesa.